segunda-feira, 11 de janeiro de 2010

Quando somos o que não somos

Publicada por Cat à(s) 14:42
Uma das coisas que mais me entristece acontece quando penso que pensei em tudo e na verdade tudo me passou ao lado, sem sequer dar por isso. Quando sou, e sou demais e de menos ao mesmo tempo sem me aperceber sequer que fui. . Quando o meu alheamento natural e persistente danifica a bolha comum . . Só que a bolha afinal era minha. . e mais do que o comum, é o especial e esse sim magoa quando sei que magoei sem sequer saber que foi real. . Porque me aproximei, afastei-me. . não quero entre mas com. . concretizar. . o equlíbrio é o fim. .

é nestas alturas que só apetece mandar aquele grilo embora. .

Até ja *

1 comentários:

Joana Ofélia on 13 de janeiro de 2010 às 17:20 disse...

O equilíbrio é mesmo o fim... É uma coisa frustrante, eu sei! Aguenta firme :)

Enviar um comentário

 

PIRILAMPO DE BOLSO Copyright © 2012 Design by Antonia Sundrani Vinte e poucos